
Global Metal é um documentário dirigido por Scot McFadyen e o canadense Sam Dunn. É uma continuação de Metal: A Headbanger's Journey. A estréia do filme teve lugar no Festival Internacional de Cinema de Bergen em 17 de outubro de 2007. Global Metal pretende mostrar o impacto da globalização com o heavy metal e também como diferentes pessoas de diferentes culturas estão transformando a música heavy metal.
esse documentario esta disponivel no YT http://www.youtube.com/watch?v=4RRHWB5fiOc

Metal: Uma Jornada pelo Mundo do Heavy Metal ou Metal: A Headbanger's Journey (em inglês) é um filme documentário de 2005dirigido por Sam Dunn com Scot McFadyen and Jessica Wise. O filme mostra o antropólogo canadense Sam Dunn de 31 anos, que se tornou um fã de heavy metal desde os 12 anos. Ele viaja através do mundo para obter várias opiniões sobre o estilo musical de rock chamado heavy metal, incluindo suas origens, cultura, controvérsias e razões pelas quais ele é amado por tantas pessoas. O filme estreou em 2005 no Festival Internacional de Toronto e foi lançado em uma edição dupla em DVD nos Estados Unidos em 19 de Setembro de 2006.
Uma continuação do filme intitulado Global Metal foi premiada no Festival Internacional de Bergen em 17 de Outubro de 2007, obtendo um limitado lançamento nos cinemas em junho de 2008.

Ruído das Minas, de Filipe Sartoreto
Fruto de um TCC de comunicação social da UFMG, o documentário fala sobre a cena metaleira de Belo Horizonte dos anos oitenta. Sartoreto procura mostrar como o provincianismo, a Ditadura Militar, a falta de recursos dos músicos e o tradicionalismo católico da capital mineira se transformaram em (contra)ingredientes da criação do Brazilian Thrash Metal, estilo influenciado por americanos e alemães que fez o caminho reverso e passou a influenciar os estrangeiros. Sarcófago, Witchhammer, Cogumelo Records e, claro, Sepultura, representado pelo baixista, Paulo Jr., mostram como um bando de moleques usou a música para se revoltar contra o status quo da sua cidade, mas sem deixar de se orgulhar dela, e acabou entrando para a história do heavy metal.
O documentário apresenta falta de apuro na fotografia, com planos cheios de elementos desnecessários e movimentos de câmera que não dizem nada. O ritmo, que se arrasta no segundo ato ao falar de picuinhas e de festivais de BH, também prejudica a obra.
Felizmente, essas falhas perdem força por causa da abordagem usada para falar sobre o Sepultura. Em teoria, seria mais lógico beneficiar a banda brasileira que foi aonde nenhuma outra esteve. Sartoreto, ao contrário, privilegia o todo. Ele não nega a importância da ex-banda de Igor e Max Cavalera, que são as ausências notórias do documentário. Trata-a como sendo de caras trabalhadores que tiveram senso de oportunidade. Mas também a critica por não ter se lembrado dos colegas de cena quando “chegou lá”. Além disso, afirma que outras bandas, como o Sarcófago, também são admiradas mundo afora.
Dessa forma, O Ruído das Minas, mesmo com falhas típicas de alguém no início da carreira no audiovisual e sem muitos recursos, vale pelo modo como registrou uma cena importante para o heavy metal, surgida num contexto inesperado, sem sobrevalorizar o seu representante mais bem-sucedido. http://www.youtube.com/watch?v=swzlCTzc0zQ
O Wacken Open Air é o maior festival de heavy metal do mundo. Realizado todos os anos no norte da Alemanha, ele reúne as maiores bandas do gênero e atrai gente de vários países. Sung-hyung procurou falar dele a partir dos moradores de Wacken, a cidadezinha-sede do evento. O resultado surpreende pela mistura de indiferença, desconfiança e senso de dever que entrevistados demonstram.
Em sua maioria idosos, os moradores de Wacken, segundo o documentário, gostam da rotina de ordenhar vacas e de participar de grupos de música tradicional alemã. Os silêncios e os planos abertos e longos, que privilegiam a natureza, reforçam o bucolismo. Há entrevistados que tratam os participantes do festival como excêntricos ou como “seguidores do demônio”. Mesmo assim, eles gentilmente ajudam na organização do WOA, mostrada em paralelo à vida sem muitos agitos, a partir de detalhes como a colocação de banheiros químicos e o levantamento de palcos.
O desconhecimento de outros entrevistados sobre o festival realizado em todos os agostos numa fazenda lamacenta da região também marca a narrativa. Para contrapor isso e os pré-conceitos, a diretora entrevista um casal que participou da criação do festival, mas não seguiu com ele por causa do filho, e uma dupla de garotas que veem no WOA uma saída para a falta de graça e mesmice do vilarejo.
Full Metal Village é mais um relato da vida no norte da Alemanha do que uma história sobre heavy metal. O estilo musical aparece como um elemento alienígena, fora da rotina de Wacken. O maior mérito de Sung-hyung foi ter contado essa “quebra” de forma simpática tanto aos moradores da cidadezinha quanto aos metaleiros.
Os canadenses Steve “Lips” Kudlow e Robb Reiner tiveram seus 15 segundos de glória nos anos oitenta. Ao lado de Scorpions, Bon Jovi e outros figurões, a Anvil, a banda deles, agitou a cena metal da época. Todos entraram para a história, menos os protagonistas de The Story of Anvil.
Gervasi explica como a má administração de carreira fez eles fracassarem, mas não se limita a isso. Ele privilegia a amizade dos dois, que têm semelhanças com a descrita no clássico da Literatura Dom Quixote.
Velho e sem dinheiro, Lips, tal como o Cavaleiro da Triste Figura, quer reconquistar a glória de um tempo passado, perdido. Para isso, ao lado do amigo Reiner, seu fiel escudeiro, faz uma turnê com a Anvil pela Europa e pelo Japão na base da cara e da coragem.
O brilho do documentário está nas dificuldades que a dupla encontra na sua jornada e na amizade dos protagonistas. Pinos, falta de dinheiro, pouco público e trens perdidos marcam a viagem deles pela Europa. Dói no coração ver que o produtor na República Tcheca queria lhes pagar com um prato de comida pelo show que fizeram numa espécie de boteco.
As dificuldades são contornadas pelos laços de amizade sólidos entre os protagonistas. Lips insiste em querer reconquistar a glória, por mais que a velhice, os fracassos do passado, as dificuldades do presente, as poucas esperanças para o futuro e, sim, a falta de talento digam que ela nunca mais voltará. Reiner tenta fazê-lo enxergar a realidade, mas o segue pelos anos de amizade e por ter sido seduzido com a ideia de que poderia alcançar mais uma vez o sucesso.
The Story of Anvil não tem um final feliz nos moldes clássicos, tal como Dom Quixote. Lips não morre, como o herói do clássico da literatura, mas não cumpre seu objetivo da maneira desejada. Garvasi mostra sua sensibilidade nesse momento. Ele e o amigo ficaram felizes com o que alcançaram. Além disso, o caminho por que percorreram para chegar ao resultado vale mais do que este propriamente dito, pois foi na jornada onde eles mostraram a força da sua amizade e a beleza da perseverança e do idealismo.
No final das contas, The Story of Anvil diz que, por mais que os moinhos de vento que a vida nos impõe nos derrubem, cedo ou tarde, devido aos nossos erros, fraquezas e à nossa observação distorcida da realidade, vale a pena lutar pelos nossos objetivos e ser fiel a quem realmente importa.

Until the Light Takes Us
Iron Maiden: Flight 666 (2009)

Dessa vez estou trazendo um excelente documentário sobre a história do Thrash Metal, um excelente documentário para os headbangers de plantão.
Get Thrashed é um documentário sobre o Thrash Metal, que dá destaques a algumas bandas principais do gênero como Metallica,Slayer, Medadeth, Exodus, Kreator, Pantera e até mesmo o Suicidal Tendencies entra nessa grande viagem agressiva. Get Thrashed narra o surgimento do estilo em Los Angeles e São Francisco, abordando um pouco da cena de NY e Alemanha, mostrando as particularidades de cada uma. Vale pelo registro e pelos depoimentos. Nesse documentário abrangem desde o iníco do estilo até a fase que decaiu muito, mas mesmo assim sem deixar de existir. Headbangers de plantão, este aqui é para ter para assistir com os filhos.
Guidable-A verdadeira Historia do ratos de porão
Guidable é uma grande viagem mostrando o ínicio da banda criada por Jão e Betinho, mostrando desde o mundo Punk ao Hardcore/Crossover, falando sobre ex membros da banda, os melhores discos, turnês, drogas, álcool e tudo mais o que envolvia a banda desde o início com a formação de Jão (Vocais), Betinho (Bateria), Jabá (Baixo) e Mingau (Guitarra). Hoje em dia a banda conta com: João Gordo (Vocais), Boca (Bateria), Juninho (Baixo) e Jão (Guitarra)."Guidable, a história sem censura da banda brasileira Ratos de Porão, uma das mais antigas e importantes do cenário Hardcore mundial. Quase três décadas de drogas, loucuras e muito barulho, contadas pelas pessoas que fizeram e pelas que ainda fazem parte desta instiruição do rock pesado."
Neste aquivo comprimido que posto, encontra-se um folder em pdf, mostrando mais informações sobre este documentário.
Neste aquivo comprimido que posto, encontra-se um folder em pdf, mostrando mais informações sobre este documentário.


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